O ensino híbrido, ou Blended learning, é a mistura entre a aprendizagem presencial e o ensino online, ou seja, tem-se a junção de aulas e atividades presenciais, com a tecnologia. No Brasil, antes mesmo da pandemia da Covid-19, a Flex já aplicava esse método nos programas de High School e Middle School.

Outros exemplos seriam: sala de aula virtual, aulas online, filmes, vídeos. Sendo essas atividades ministradas por um professor, como afirma Driscoll.

O ensino híbrido dá ao aluno a oportunidade de ser mais independente, ter uma maior interação com os colegas, pois é possível debater com os amigos acerca de um problema encontrado em uma atividade realizada online, estimulando assim, um trabalho em equipe.

Ao adotar o ensino híbrido as escolas devem avaliar seu planejamento escolar, pois até mesmo de maneira online, é preciso que o aluno saiba dos seus pontos fortes e fracos e consiga tirar suas dúvidas com o docente. Por isso, são necessários bons instrumentos e ferramentas de análise dos dados dos discentes.

O blended learning tem como objetivo a complementação do ensino presencial e não a substituição dele. Em vista disso, a importância de sua implementação está nos benefícios que o aluno pode ter por estar em um ambiente com essa abordagem. Alguns exemplos que podem ser citados são: Criatividade e originalidade; gestão de pessoas; tomada de decisões; e os principais, o pensamento crítico e aprendizagem ativa.

A aprendizagem ativa se torna uma das mais importantes, pois corrobora com a Pirâmide da Aprendizagem desenvolvida pelo cientista William Glasser, no qual demonstra que o ser humano consegue reter cerca de 90% do conteúdo quando está ensinando a outras pessoas.

Fatos como os acima só confirmam a importância e o valor do ensino híbrido. Portanto, é necessário um olhar mais rebuscado para a tecnologia, pois com a inserção da maneira correta na educação, é possível preparar melhor os alunos e professores, transformando a educação tradicional em algo novo e mais atraente para os alunos.