Com o mundo cada vez mais globalizado, ter um currículo internacional faz toda a diferença na hora de se destacar no mercado de trabalho.

Ingressar em uma universidade no exterior pode parecer complexo demais, mas existem alguns fatores que podem facilitar, e muito, esse processo.

Por isso, vamos falar sobre os 6 principais passos para você entrar em uma universidade nos Estados Unidos!

1 NÍVEL DE INGLÊS
Precisa ser fluente para estudar fora?

No ambiente acadêmico você vai precisar se comunicar com colegas e professores, ler livros, escrever trabalhos e também apresentá-los. Se o seu nível de inglês te permite fazer tudo isso, você já está no caminho para ingressar em uma universidade! Cada universidade estabelece a exigência mínima, mas num geral, se prepare para alcançar um B2.

Porém, não se desespere se ainda possui um nível mais básico da língua, você pode investir nisso enquanto completa as outras etapas do processo seletivo.

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2 CONHEÇA AS INSTITUIÇÕES
É importante pesquisar as instituições em que você deseja estudar. Separe de acordo com a região (se você é uma pessoa que não aguenta temperaturas muito baixas, procure universidades em regiões como Flórida e Texas, por exemplo).

Outro ponto importante é saber se o curso que você procura é oferecido na instituição. Para isso, entre no site da universidade e verifique se o nome do seu curso está lá.

Você pode também pesquisar e comparar o programa do seu curso entre as diferentes Universidades, que pode ser um fator decisório.

3 HISTÓRICO ESCOLAR. SERÁ QUE IMPORTA?
Ao contrário do que temos aqui no Brasil, nos Estados Unidos não existem vestibulares. As faculdades consideram o histórico escolar para o processo seletivo, e a média de notas utilizada com base no histórico, chamada GPA (Grade Point Average).

Então seu desempenho durante os últimos 4 anos de Educação Básica importa, sim! Portanto, se esforce para dar o seu melhor na escola, e alcançar os melhores resultados nos boletins.

No entanto, muitas universidades possuem critérios que vão além do GPA para avaliar o aluno. Como por exemplo, as atividades extracurriculares, que vamos falar mais adiante.

4 CARTA DE RECOMENDAÇÃO
Nos Estados Unidos, ter uma ou mais cartas de recomendação escrita verdadeiramente, sem modelos prontos, é muito relevante. Se você ainda não possui nenhum relacionamento positivo com seus professores, chegou a hora de colocar isso em prática!

Procure aquele que ensina a matéria que você mais gosta. Com certeza ele fará uma boa carta de recomendação.

Mas se mesmo assim você não conseguir escolher um professor, saiba que também pode ser alguém da coordenação, ou até um responsável por uma ação social na qual você tenha participado.

5 VIVA MAIS
Você deve estar se perguntando, “como assim viver mais?”.

Viva experiências novas, participe de grupos de estudos, atividades extracurriculares, projetos sociais. Faça algo diferente.

Sabe o que isso tem a ver com ingressar em uma universidade americana? Tudo!

As instituições levam essas experiências muito a sério no processo seletivo. Muitas vezes isso conta até mais que um bom GPA. Elas estão em busca de um aluno, não apenas de notas altas. Explore cursos e programas que te interesse, se desafie, descubra suas aptidões! Então vá em frente e viva novas experiências!

6 TESTES PARA ADMISSÃO
Lembra que falamos que não existem vestibulares nos Estados Unidos? Isso continua sendo verdade. Porém, existem alguns testes que podem ser exigidos para ingressar em uma faculdade. São eles:

Os testes SAT, ACT ou AP visam avaliar o nível de conhecimento do aluno de acordo com algumas matérias, principalmente as que estão atreladas ao conteúdo do curso. Os dois primeiros são equivalentes ao nosso ENEM, enquanto AP são testes que avaliam conhecimentos em disciplinas específicas, que podem inclusive validar créditos universitários dependendo da nota do aluno.

Já os testes TOEFL ou IELTS procuram avaliar o nível de proficiência da língua para alunos estrangeiros. Mas olha que legal: alunos com diploma da Flex High School muitas universidades não solicitam esses testes, pois o aluno já possui o diploma de ensino médio americano.

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