A Flex Learning sempre esteve repleta de alunos talentosos, o que nos deixa muito orgulhosos e motivados. O aluno Guilherme Hiray Leal é mais um exemplo dessa fantástica conquista, que após a experiência de High School com a Flex, foi aprovado na University of Central Florida, que é a segunda maior universidade dos Estados Unidos.

Vamos conhecer mais sobre ele? Guilherme nos contou sua trajetória desde o programa de High School até detalhes de como está sendo a graduação, além de todo o processo de application até ele ser aprovado. 

Leia a entrevista que fizemos com o Guilherme e acompanhe sua história:

Flex: Qual seu nome, cidade e escola parceira?
Guilherme: Meu nome é Guilherme Hiray Leal, sou de São Paulo – SP e frequentei o Colégio Global.

Flex: Quando foi que você iniciou e terminou o programa de High School?
Guilherme: Comecei em fevereiro de 2017 e terminei em janeiro de 2018.

Flex: Conta pra gente porque entrou no High School e um pouco sobre o programa (o que gostava, não gostava, qual era a motivação maior, porque procurou o programa, etc)
Guilherme: Meu sonho sempre foi ser jornalista esportivo, e os EUA é o lugar com mais oportunidades para se trabalhar na área (esporte profissional, universitário, high school, etc.). Pra mim, o HS era um passo maior e mais próximo desse sonho.
Eu gostava das matérias porque são geralmente coisas que nós não vemos no nosso currículo escolar tradicional. Por conta de eu estar completando o High School no meu último ano do ensino médio, o tempo foi meu maior inimigo.

Flex: Quando você começou a pensar em fazer graduação fora?
Guilherme: Não me lembro ao certo, mas o momento que decidi de fato que meu objetivo era uma faculdade americana foi durante o programa Flex na University of Nevada, Reno.

Flex: Qual foi a data que você iniciou o processo de application e como foi esse processo?
Guilherme: Comecei no final de novembro ou começo de dezembro de 2017. Preencher formulários online, enviar transcripts por correio, pedir cartas de recomendação, etc. foram só algumas dessas etapas. Além disso, eu tive que me preparar para o SAT e esperar os resultados.

Flex: Quando você foi aceito e como foi esse processo de enrollment?
Guilherme: Recebi o e-mail dizendo que eu fui aceito em 18 de fevereiro de 2018. Depois disso, começamos a correr atrás do meu visto de estudante, moradia, etc. Foi um aprendizado pois eu era o primeiro do meu colégio que estava nesse processo, então fomos nos adaptando a todo momento.
Além disso, tivemos que correr atrás de vacinas pois a UCF exige algumas para alunos estrangeiros. Eu diria que foi uma das partes mais complicadas do processo.

Flex: Nos conte um pouco de como está sendo a graduação até agora (diferenças educacionais entre o Brasil e os EUA, cultura, lifestyle, disciplinas cursadas, amizades, etc)
Guilherme: Uma das grandes diferenças é que aqui nós escolhemos nossas aulas no semestre, sendo assim, o impacto de começar a vida universitária não é tão grande. Outra coisa diferente aqui é que podemos escolher uma “minor”, então eu pude escolher “Cinema Studies”, uma área que eu também tenho interesse.
Aqui eles têm também um grande apreço pelos esportes universitários. Quando tem jogo de futebol americano no nosso estádio, as aulas terminam mais cedo, a pessoas (estudantes, amigos, famílias, etc.) se encontram para fazer o “tailgate”.

Flex: Você fez alguma coisa diferente? (algum projeto, trabalho, curso, etc.)
Guilherme: No momento eu estou trabalhando como “Sport Clubs Supervisor”. Eu supervisiono algumas organizações estudantis focadas nos esportes.

Flex: Em quê e de que forma a Flex ajudou nesse processo?
Guilherme: A Flex me ajudou a ver que eu, de fato, queria estudar fora do país. Me ajudou a ver como o sistema americano funciona e, com ajuda da minha professora Alessandra e da coordenadora Marianna Cenni, eu aprendi e amadureci muito.

Flex: Conte um pouco de como se vê no futuro e deixe uma mensagem aos alunos atuais da Flex High School.
Guilherme: O programa exige muito de você, mas no final você vai ver o quanto aprendeu. Mesmo que você não vá pelo caminho de estudar fora, você vê o quanto você amadureceu durante o processo.
Sobre o futuro eu não tenho ideia. Com tudo que está acontecendo, temos que viver um dia de cada vez.

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